“O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesmo compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudades… sei lá de quê!”
A que sabe o vento? A que sabe a chuva? A que sabe a maresia? A que sabe o sol? A que sabe o perfume das flores? A que sabe a lua? A que sabe o luar? A que sabe o pôr do sol? A que sabe a vida?